sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

FELIZ ANO NOVO




Que 2011 seja melhor que o ano que passou,
como deve ser cada dia de nossa vida.

Que em 2011 encontremos a nossa Paz Interior,
para que o mundo fique em paz.

Que em 2011 reconheçamos a nossa Luz,
para que o mundo se ilumine.

Que em 2011 encontremos o Amor dentro de nós,
para termos um mundo amoroso.

Que em 2011 reconheçamos a Unidade dos seres humanos,
para termos um mundo cooperativo.

Que em 2011  enxerguemos para além das aparências,
para termos um mundo compassivo.


Enfim, que em 2011 prevaleçam a Paz, a Luz, o Amor 
e a Compaixão em nosso coração.
 para que a mudança que queremos no mundo aconteça.

                                    de  Vera Lucia   para Você.                        

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Hoje Cristo nasceu em mim


Hoje Cristo nasceu em mim !
 Fica contente hoje! Fica contente!
Hoje não há espaço para mais nada
além da alegria e da gratidão.

Pai esse é o teu dia.
É um dia em que não quero fazer nada  para mim mesmo,
mas ouvir a Tua Voz em tudo o que fizer,
pedindo apenas o que me ofereces,
aceitando apenas os Pensamentos que compartilhas comigo.

Meu Pai quero passar esse dia Contigo,
 como escolheste que todos os meus dias deveriam ser.
 E o que vivenciarei não terá nenhuma relação com o tempo.
A alegria que vem a mim não será do dia, nem das horas,
pois vem do Céu para o teu Filho.
 Esse dia será a Tua doce advertência para que eu lembre de Ti,
 o Teu chamado benevolente ao Teu Filho,
o sinal de que Tua Graça veio a mim
e de que é a Tua Vontade que eu seja liberado hoje.

Pai como é sereno o dia de hoje!
Com que quietude todas as coisas acham o seu lugar!
Esse é o dia que foi escolhido como o momento
 em que eu venho compreender a lição
de que não é necessário que eu faça coisa alguma.
Em ti, todas as escolhas já estão feitas .
Em ti, todos os conflitos resolvidos.
 Em ti, tudo o que eu espero achar já me foi dado.
 A Tua paz é minha.
O meu coração está quieto e a minha mente em repouso.
O Teu Amor é o Céu e o Teu Amor é meu.

Vigiem comigo, anjos, vigiem comigo hoje!
Que todos os Pensamentos santos de Deus me cerquem
E permaneçam comigo em quietude, 
enquanto nasce o Filho do Céu.
Que os sons terrenos se calem
 e as cenas que estou acostumado a ver desapareçam
Que o Cristo seja bem-vindo onde Ele está em casa.
E que Ele ouça os sons que compreende
e só veja as visões que mostram o Amor de Seu Pai.
Que Ele não seja mais um estranho aqui, 
pois Ele nasceu em mim novamente!
                                                                                              (  De Um Curso em Milagres)

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Fragmentos de Um Curso em Milagres

                                                              
**** Milagres ocorrem naturalmente como expressões de amor. O amor que os inspira é o milagre real. Nesse sentido, tudo o que vem do amor é um milagre.****

**** Não há tensão em fazer a Vontade de Deus, tão logo reconheças que Ela é também a tua.****

**** A paz é uma herança natural do espírito. Cada um é livre para se recusar a aceitar a própria herança, mas não é livre para estabelecer o que é a sua herança.****

**** Deus é tão incapaz de criar o perecível quanto o ego de fazer o eterno.****

**** Se tu não podes ouvir a Voz que fala por Deus é porque não escolheste escutar.****

**** Eu coloco a Paz de Deus no teu coração e nas tuas mãos para manteres e compartilhares. O coração é puro para mantê-la e as mãos são fortes para dá-las.****

**** Tudo o que ensinas estás aprendendo. Ensina só o amor e aprende que o amor é teu e que tu és amor.****

**** É impossível lembrar de Deus em segredo e sozinho. Pois lembrar de Deus significa que não estás sozinho e estás disposto a lembrar-te disto.****

**** A única Luz que temos nesse mundo é a lembrança de Deus.****

**** O meu Reino não é desse mundo porque é em ti. E tu és do teu Pai.****

**** Há um lugar em ti onde há paz perfeita. Há um lugar em ti onde nada é impossível. Há um lugar em ti onde habita a força de Deus.****

**** Existe um lugar em ti que o tempo deixou, no qual os ecos da eternidade são ouvidos. Existe um lugar de descanso tão quieto que nenhum som, a não ser um hino ao Céu, se eleva para alegrar Deus Pai e Deus Filho. Onde Ambos habitam, Eles são lembrados. E onde Eles estão está o Céu e a Paz.****

**** A tua tarefa não é buscar o amor, mas simplesmente achar todas as barreiras que construiste dentro de ti contra ele. Não é necessário buscar o que é verdadeiro, mas é necessário buscar o que é falso.****

**** Quando Eu disse: "Estou contigo sempre", literalmente quis dizer isso. Não me ausento de ninguém em nenhuma situação. Como eu estou sempre contigo, tu és o caminho, a verdade e a vida.****

**** Aceitar a tua pequenez é arrogante porque significa que a tua avaliação de ti mesmo é mais verdadeira do que a de Deus.****

**** Não procures a cura no deus da doença, mas só no Deus do amor, pois a cura é reconhecê-Lo.****

**** Linda criança de Deus, tu só estás pedindo o que eu te prometi. Acreditas que eu poderia enganar-te? O Reino do Céu está dentro de ti. Acredita que a verdade está em mim, porque eu tenho o conhecimento de que ela está em ti.****

**** Só tu podes te privar do que quer que seja. Não te oponhas a esse reconhecimento, pois isso é verdadeiramente o princípio da aurora da luz.****

                                                    

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Um Curso em Milagres é um ensinamento holístico espiritual que tem se mostrado um profundo guia para uma reavaliação pessoal e do mundo. Escrito numa linguagem cristã, tem sensibilizado pessoas religiosas ou não, pela universalidade de seu conteúdo. Como muitos outros ensinamentos espirituais UCEM afirma que todos somos um, que nunca estivemos separados um do outro ou da fonte e que cada ser humano tem dentro de si uma capacidade inerente para a compaixão, o perdão e a paz.

O curso objetiva despertar em cada um a consciência dessa capacidade que se acha obstruída pelo ego. Para isso, ensina como distinguir entre a voz do ego (medo) e a voz da sabedoria interna (amor), removendo os sentimentos de separação que experimentamos e nos permitindo perceber a nossa unidade com o outro.
Os milagres de UCEM não são aqueles que acontecem no plano físico, de maneira espetacular. Os milagres que o curso nos ensina são as mudanças de percepção que nos permitem ver o mundo através dos olhos do amor, reconhecendo que somos todos um.


Vera Lucia Ferreira coordena um grupo de UCEM no RJ.
Informe-se através do e-mail  luzreiki@uol.com.br

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O Poder Curativo da Música



Para timidez, Beethoven;
esgotamento nervoso, Joseph Haydn;
depressão constante, as valsas de Strauss;
insônia ou enxaqueca, Franz Schubert.

Estas são algumas das receitas musicais que médicos europeus e americanos passam a seus pacientes. Os resultados são extraordinários e indicam uma grande redescoberta do poder da música,coisa bem conhecida pelos antigos.




   (O texto que se segue é de Hans Manfred Heuer. Foi extraído da revista Planeta com algumas adaptações.)

Um remédio capaz de prolongar a vida
   O esforço de curar as doenças com a ajuda da música é antiquíssimo”. Atualmente, temos a terapia musical, cuja importância já era reconhecida pelos nossos antepassados e aplicada em grande escala.
Segundo a Enciclopédia de Brockhaus, a terapia musical é “um remédio psicoterapêutico da condição psicossomática do ser humano. O esforço de curar as doenças com a ajuda da música é antiquíssimo”.
    De fato, entre os árabes e egípcios, o médico era um músico mágico, influenciando corpo e alma com o poder do som. E um provérbio chinês, de há 3.000 anos, enaltece a música como “um remédio que prolonga a vida”.
    Também no Velho e Novo Testamento encontramos muitos exemplos do poder curador da música. E, em certas tribos norte-americanas, o pajé, para curar certas doenças, cantava melodias para seus pacientes, para ajudar em sua recuperação, ao mesmo tempo que os aconselhava a inventarem e cantarem eles mesmos outras canções.
    Contudo, o fato de povos “primitivos” muitas vezes revelarem maior confiança no poder de tambores e trombetas para curar doenças nada tem a ver com superstição. O lama, sacerdote tibetano, que também é médico e entra na casa dos pacientes, fazendo música, não quer exatamente curar o doente com a sua música. Ele apenas usa a música como meio de concentrar a força de vontade do paciente e levá-lo ao êxtase necessário para que ele se cure.
    Os gregos veneravam Esculápio, filho de Apolo e, em sua mitologia, o deus da medicina descendia diretamente do deus da música. Na Ilíada, de Homero, podemos ler que uma epidemia causada por Apolo foi eliminada pelo coro dos Aechaeros. Também no livro 29 da Odisséia, conta-se que um ferimento de Ulisses parou de sangrar quando tratado com música.
    Há inúmeros exemplos onde a música, como remédio, faz “milagres”. O filósofo e matemático grego Pitágoras (570-497 a.C.) livrou-se de um bando de lobos prontos a devorá-lo tocando sua flauta, e foi um dos primeiros que tentou curar doenças com a ajuda da música. Assim, ele tocou uma música séria e suave, num determinado ritmo, para curar um rapaz bêbado que estava querendo queimar a casa de sua amada, por ciúme.
    Por sua vez, o filósofo e naturalista grego Tales de Mileto (650-560 a.C.) — um dos sete sábios da Grécia e também um de seus maiores filósofos e músicos — evitou, através de doces melodias, uma revolta popular na Lacedemônia, bem como acabou, através da música de sua harpa, com uma peste terrível que surgiu como uma “contaminação melancólica” (diríamos hoje “contaminação psíquica”).
   
Pânico e pavor mortal, acalmados pela música
    Os gregos tratavam distúrbios “da consciência” de um modo bastante metódico e curioso.
Com a ajuda de certos estímulos sonoros e melodiosos, eles intensificavam o efeito psicopático até que o paciente chegasse a uma explosão, descarregando, assim, toda a tensão acumulada.
    Maníacos religiosos, por exemplo, tinham que ouvir continuamente certas melodias na flauta, conhecidas por intensificarem êxtases religiosos. E tinham que ouvir essas melodias até que a sua própria alucinação, intensificada ao extremo, se “esvaziava”.
    Os gregos conseguiram acalmar o pânico e todos os tipos de pavores mortais, através da música. Um exemplo moderno: quando o navio Titanic chocou-se com um iceberg e começou a afundar, o capitão mandou a orquestra tocar hinos religiosos, o que acalmou a todos e permitiu que o trabalho de salvação prosseguisse tranquilamente.
    Podemos, sem dúvida alguma, aceitar o fato de que o povo grego tinha, como nenhum outro teve até hoje no Ocidente, uma experiência muito grande da influência sugestiva da música.
    Os romanos provavelmente imitaram as curas musicais dos gregos, mas temos poucas provas disso. O escritor Plínio, o Velho (23-79 d.C.), conta que doenças do baço podiam ser curadas com a ajuda da música. E o imperador Adriano (76-13 a.C.), possuidor de um grande conhecimento de medicina, conseguia, através da música, sugar a água dos corpos dos pacientes que sofriam de barriga-d’água.
    Na Idade Média tentou-se, com pouco resultado, aplicar a terapia musical. Procurou-se, por exemplo, combater a peste com canções e danças, porém, sem o conhecimento mais profundo dos gregos. Uma doença que se espalhou por todos os lados em pouco tempo, naquele período, foi a “fúria dançante”, ou coreomania. Seus sintomas eram uma exaltação espasmódica, com movimentos de dança e tremores nervosos, baseada em sugestão em massa. Esta doença ocorria sempre depois das grandes epidemias de peste.
    A “fúria dançante” ocorreu pela primeira vez numa aldeia das margens do rio Reno. Uma moça começou de repente a dançar como louca, sem música e sem qualquer motivo aparente, e foi seguida por outras moças, e depois por mais mulheres, homens e crianças, às centenas. Eles abandonaram sua aldeia e, dançando, foram percorrendo as aldeias e cidades vizinhas. Apenas na cidade de Metz, 1.100 casais foram tomados pela “loucura dançante”.
    Como numa epidemia, toda a parte oeste da Alemanha estava contaminada pela doença. As autoridades recorreram, então, a um último recurso: colocaram, nas praças e feiras, músicos que, tocando sem parar, intensificaram de tal forma o frenesi dos dançarinos, que eles se esgotaram totalmente, descarregando sua energia numa última explosão de loucura. Antes do que se esperava, a epidemia terminou.
    Na Idade Média acreditava-se tanto no poder curador da música ,que se tentou curar doentes com instrumentos musicais feitos com determinados materiais que se julgava apropriados para tal. Contra a peste, por exemplo, tocava-se música num violão feito da madeira de uma árvore de louro, e usava-se uma flauta feita de certas partes de um rícino (ótimo laxativo). Uma pessoa atacada de reumatismo tinha que ouvir música de um instrumento feito da madeira do álamo, e contra desmaios aconselhava-se a música de instrumentos feitos do pau-de-canela.
    Conforme os escritos de muitos médicos da Idade Média, embora suas afirmações não tenham a base metódica sobre a qual os gregos fundaram suas terapias, a música mostrava-se eficaz no tratamento das seguintes doenças: enxaqueca, febres intermitentes, tétano, insônia, epilepsia e histeria.
Música rápida e alegre aumenta a velocidade das batidas do coração e, assim, todos os órgãos começam a funcionar com maior velocidade. Música lenta e sombria anuvia a vista e abaixa a pressão.
    Existe nos Estados Unidos um instituto dedicado a pesquisas sistemáticas sobre a música terapêutica. Neste instituto, os pacientes são submetidos às mais diversas irradiações musicais. Por exemplo, quando o paciente sente medo, ele é tratado com a Primeira Sinfonia, de Johannes Brahms; se o paciente tem tendências neuróticas, utiliza-se a Abertura de Guilherme Tell, de Rossini; e, se o paciente estiver com estafa, usa-se a Appassionata, de Beethoven.
    Em geral, aconselha-se às pessoas tímidas e psicologicamente bloqueadas ouvir muito Beethoven; às pessoas com esgotamento nervoso, Joseph Haydn; às pessoas que sofrem depressões constantes, as valsas de Johann Strauss (não importa se as do pai ou as do filho); e às pessoas que sofrem de insônia ou enxaquecas, Franz Schubert.
    Na Inglaterra existem desde 1884 coros musicais que se dedicam exclusivamente a fins terapêuticos. Também na Alemanha a música é utilizada para o tratamento de pacientes em hospícios e sanatórios. Nesse país, existem desde antes da Segunda Guerra Mundial médicos “musicais” que viajam de um sanatório a outro, tratando dos pacientes e conseguindo muitas vezes curas praticamente milagrosas. Doentes mentais exaltados, que gritam e cantam sem parar, são acalmados com improvisações de harmônio. Nestes casos, os médicos tentam estabelecer um contato musical com os pacientes, procurando entender a natureza de suas doenças. Os resultados muitas vezes são impressionantes.
    Quase todos os cientistas aceitam hoje o fato de que doentes mentais podem ser curados com a ajuda de música. Mas as pesquisas nesse campo não se limitam aos distúrbios mentais. Hoje em dia e já durante alguns anos, vem-se fazendo experiências com a terapia musical em doenças que até então não respondiam à influência restabelecedora da música.
    As experiências com terapia musical durante a anestesia mostraram que a música não se limita a agir sobre o corpo humano. Sua esfera de influência vai além das fronteiras da consciência, chegando às profundezas do inconsciente, de onde surgem, talvez, nossas energias mais vitais e essenciais.
 
Operações com música escolhida
      O chefe da seção de anestesia do hospital de Luneburg, doutor Wit-tenberg, disse que os pacientes podem, durante uma operação, ouvir sua música preferida, mediante um fone de ouvido. Basta-lhes escolher uma fita da coleção variadíssima do próprio hospital.
    Pesquisas feitas nos grandes hospitais da Alemanha provam que cada vez mais os médicos estão usando a música como terapia durante operações. Também o dr. Sommer Pedersen, do hospital da Universidade de Copenhague, na Dinamarca, faz hoje a maioria de suas operações sob os sons de música ligeira. E o médico sueco dr. Erik Block, chefe da seção de ginecologia de um hospital, diz:  - Combinando as músicas de Mozart com a hipnose, durante o parto, conseguimos diminuir consideravelmente a mortalidade dos recém-nascidos. No ano passado, conseguimos salvar a vida de mais de trinta bebes graças à música.
    Block acha que a música ajuda as mães a se relaxarem, encurtando o tempo do parto.
Muitos médicos estão também utilizando a música em seus consultórios a fim de relaxar seus pacientes, pois, geralmente, quem vai consultar o médico ou o dentista sente-se meio apavorado, o que aumenta a pressão e pode ser perigoso para pessoas muito medrosas.
    Diz um médico alemão: “Na sala de espera de meu consultório toco fitas escolhidas especialmente por um terapeuta musical. Cada peça dura mais ou menos dezesseis a vinte minutos, e, depois de um intervalo da mesma duração, segue-se outra música. Desde que passei a tocar Mozart, Tchaikowsky e Beethoven no meu consultório, os pacientes sentem-se muito melhor”.

    Isso tudo mostra que em nosso tempo o tratamento através da música está se tornando cada vez mais comum e natural. Mesmo a medicina moderna, com seus enormes progressos, entendeu o grande valor da música como terapia, reconhecendo, assim, a sabedoria dos antigos.
    Disse Benno Ramstetter na revista "O Outro Mundo":   “Talvez somente uma ‘filosofia da música’ conseguirá explicar o porquê da ação terapêutica da música. Não podemos esquecer, porém, que a música não exerce sua maior influência sobre a superfície da percepção, mas sobre o inconsciente psíquico. A paixão religiosa e o fogo das sinfonias de Beethoven não desaparecem com os últimos sons nem com o término da audição pelo ouvinte. A música é uma substância purificadora e psíquica. Permanece presente e ativa mesmo após o término dos acordes e melodias. Ela age como uma força que nos ajuda a ir do inconsciente para o essencial, que nos cura e enobrece”.
    A ligação entre música e medicina, entre médico e músico, era reconhecida e colocada como um ideal mesmo nos tempos mais remotos, entre povos primitivos. Não é coincidência que muitos dos médicos mais famosos de outrora tenham sido também músicos de renome.
 
 (O texto acima é de Hans Manfred Heuer. Foi extraído da revista Planeta com algumas adaptações.)