sexta-feira, 29 de abril de 2011

Ame-se


Amar-se é necessário. Não existe sucesso, realização, boa saúde, alegria e felicidade sem que você se goste, sem que você reconheça o seu valor como ser humano. Embora a maioria das pessoas diga que o amor por si mesmo é uma forma de egocentrismo, aprender a amar a si mesmo não é uma viagem solitária. É uma jornada máxima, num trajeto que se estende para o outro na medida em que você se aproxima de si mesmo. A medida da sua auto-estima, do seu amor por si mesmo é a sua tolerância e respeito para com o seu próximo. É impossível amar-se e não amar ao próximo. O amor contagia e é contagiante!

Mas como amar a si mesmo? Como fazer isso?
O primeiro passo para você se amar é a auto-aceitação. É dizer sim para si mesmo, sem esperar pelo sim do outro. É honrar o ser que você é. É saber que está tudo bem ser você mesmo, ter as experiências que tem tido e os problemas também. Você não precisa ser um ser humano perfeito, mas tem o direito de ser você mesmo. É claro que você em algum momento pode não se sentir feliz, pode estar insatisfeito com algumas coisas, mas só o reconhecimento de quem você é exatamente agora, lhe dá a real motivação para mudar o que precisa. Aliás, um outro equívoco é acreditar que aceitar a si mesmo significa que você não quer melhorar. Ao contrário, a energia amorosa gerada pela auto-aceitação nutre a motivação básica que cada um tem de se aprimorar, de manifestar o melhor de si mesmo e realizar todo o seu potencial.

É fato que você tem sempre muitas justificativas para não se gostar, não se aceitar. Você tem razões culturais, religiosas e pessoais. Dizem até que é arrogância e falta de humildade se reconhecer o próprio valor. É claro que você não quer parecer arrogante e quer atender as expectativas dos outros sobre você, mesmo que isso signifique abrir mão do seu bem mais precioso: você. E olha que tudo começou na infância! Você se lembra de que quando era criança ouviu muitos “não”, muitos “você não pode”? Pois bem, a educação do “não” levou-o a se ver como uma pessoa que não era boa o suficiente e a abandonar pelo caminho partes importantes de si mesmo, que ficaram por aí, perdidas no tempo e abandonadas, carentes de amor e atenção. Você as escondeu de si mesmo e do outro, em troca de carinho, para não ser rejeitado e até para não ser castigado por “Deus” “- Deus castiga!!!”Quem é que nunca ouviu essa frase? Qual a conseqüência disso? Você se tornou uma pessoa fragmentada e colocou uma máscara de faz de conta, para sobreviver. Pior do que isso, tornou-se um juiz implacável de si mesmo. 

Mas não se iluda, não é através da desaprovação, do julgamento e da punição , que você vai se tornar uma pessoa melhor. Até porque você acredita que é muito “bonzinho” e se orgulha de não medir “sacrifícios” para agradar aos outros. Viciou-se em autonegação! É preciso que você seja gentil consigo mesmo, como é com uma criança inocente, para acolher essas partes abandonadas, sem medo. Não existe nenhuma vantagem em permitir que os outros ditem suas regras para você, nem nenhuma bonificação espiritual se você se sentir menos do que realmente é, supostamente para ser humilde. Lembre-se que a modéstia nada mais é que orgulho mascarado. 

Isso não quer dizer que você não tenha que ser auto crítico, mas sim que você pode se avaliar tendo como referência a mais alta visão que tem de si mesmo. O que você avalia é o que em sua vida está em descordo com o seu ser essencial, aquilo que não vibra na freqüência de sua alma, para transformá-lo e fazer as mudanças necessárias. Isso significa ter respeito e compromisso consigo mesmo.

Portanto, aceite quem você é e diga sim para si mesmo. Respeite-se. Evite comparações, lembre-se que você é o referencial de si mesmo. Saiba que você é você e você é único.
Comece hoje!
ACREDITA!!!
                                                            (texto de Vera Lucia)

sábado, 23 de abril de 2011

Nosso medo mais profundo...




Nosso medo mais profundo é saber que somos poderosos além da conta. É nossa Luz que nos assusta. 
Nos perguntamos: Quem sou eu para me sentir brilhante? Mas, na realidade, quem é você para não sê-lo? 
Você é uma criança de Deus. Teu jogo de ser insignificante não serve ao mundo. Não tem nada de iluminação em fazer-te menor com a finalidade de outras pessoas não se sentirem inseguras ao teu redor.
 Todos podemos brilhar, tal como fazem as crianças. Todos nascemos para manifestar a Glória de Deus, que se encontra em nosso interior. Esta Glória não está dentro de uns, está dentro de todos nós. 
E quando permitimos que nossa própria Luz brilhe, inconscientemente damos oportunidade a outras pessoas para fazer o mesmo. A medida que vamos liberando os nossos medos, nossa presença libera os outros automaticamente.”  
                                 (Texto Nelson Mandela)

quarta-feira, 20 de abril de 2011

O Poder das Palavras


   (Texto de Brad Hunter)

A palavra, junto com o poder da vibração, é capaz de criar, curar e também destruir.

A teoria diz que quando focalizamos nossa mente em algo e acrescentamos a isso o sentimento e a emoção correspondentes, para finalmente expressá-lo, estamos exteriorizando e materializando um poder que estará afetando todos os aspectos da matéria.
Aquilo que você diz ao seu semelhante diz para si mesmo
Se cada um de nós estivesse consciente de que a energia liberada em cada palavra afeta não só a quem a dirigimos, mas também a nós mesmos e ao mundo que nos rodeia, começaríamos a cuidar mais do que dizemos.

Os antigos essênios sabiam da existência de um enorme poder contido na oração, no verbo e na palavra. Os antigos alfabetos como o sânscrito, o aramaico e a linguagem hebraica são fontes de poder em si mesmas. Os essênios utilizaram a energia que canaliza a linguagem - que era a manifestação final do pensamento, da emoção e do sentimento - para manifestar na realidade a qualidade de vida que desejavam experimentar neste mundo. Nas culturas do antigo Oriente eram utilizados os mantras, as rezas, os cânticos e as orações com intenção predeterminada, como técnicas para materializar estados internos e programar, de uma forma ignorada por nós na atualidade, realidades pensadas, desejadas e afirmadas previamente.

Os estudos realizados por físicos quânticos começam a redescobrir e validar o enorme conhecimento esquecido de antigas culturas ancestrais. Um conhecimento que se encontra ainda escondido e esquecido e que nos traria o poder de mudar nosso mundo.

As palavras podem programar o DNA
A mais recente investigação científica russa indica que o DNA pode ser influenciado e reprogramado por palavras e freqüências, sem seccionar e nem substituir genes individuais. Só 10% de nosso DNA é utilizado para construir proteínas e este pequeno percentual do total que compõe o DNA é o que estudam os investigadores ocidentais. Os outros 90% é considerado “DNA sucata”. Entretanto, os investigadores russos, convencidos de que a natureza não é tola, reuniram lingüistas e geneticistas - em um estudo sem precedentes , para explorar esses 90% de “DNA sucata”.

Os resultados levaram a conclusões impensadas: segundo os estudos, nosso DNA não só é o responsável pela construção de nosso corpo, mas também serve como armazém de informação e para a comunicação a toda escala da biologia. Os lingüistas russos descobriram que o código genético, especialmente no aparentemente inútil 90%, segue as mesmas regras de todas as nossas linguagens humanas. Compararam as regras de sintaxe (a forma em que se colocam juntas as palavras para formar frases e orações), a semântica (o estudo do significado da linguagem) e as regras gramaticais básicas e assim descobriram que os alcalinos de nosso DNA seguem uma gramática regular e têm regras fixas, tal como nossos idiomas.

Portanto, as linguagens humanas não apareceram coincidentemente, mas são um reflexo de nosso DNA inerente. O biofísico e biólogo molecular russo Pjotr Garjajev e seus colegas também exploraram o comportamento vibratório do DNA. “Os cromossomas vivos funcionam como computadores solitônicos/holográficos usando a radiação laser do DNA endógeno”. Isso significa que alguém pode, simplesmente, usar palavras e orações da linguagem humana para influir sobre o DNA ou reprogramá-lo.

Os mestres espirituais e religiosos da antiguidade sabiam, desde milhares de anos, que nosso corpo pode ser programado por meio da linguagem, das palavras e do pensamento. Agora isso foi provado e explicado cientificamente. A surpresa maior foi descobrir a maneira como os 90% do “DNA Sucata” armazena a informação. “Imaginemos uma biblioteca que, em lugar de arquivar milhares de livros, só guarda o alfabeto comum a todos os livros. Então, quando alguém solicita a informação de um determinado livro, o alfabeto reúne todo o conteúdo em suas páginas e coloca a nossa disposição”, esclareceu Garjajev. Isto nos abre as portas a um mistério ainda maior: que a verdadeira “biblioteca” estaria fora de nossos corpos em algum lugar desconhecido do cosmos e que o DNA estaria em comunicação permanente com este reservatório universal de conhecimento.

A EVIDÊNCIA INESPERADA
O investigador Dan Winter, que desenvolveu um programa de computação para estudar as ondas sinusoidais que o coração emite  sob respostas emocionais, em uma fase da investigação com seus colegas, Fred Wolf y Carlos Suárez, analisou as vibrações da linguagem hebraica com um espectrograma. O que descobriram foi que os pictogramas que representam os símbolos do alfabeto hebraico se correspondiam exatamente com a figura que forma a longitude de onda do som de cada palavra.

Isso significa que a forma de cada letra era a exata figura que formava a referida longitude de onda a ser vocalizada. Também comprovaram que os símbolos que formam o alfabeto são representações geométricas. No caso do alfabeto hebraico, os 22 gráficos utilizados como letras são 22 nomes próprios originalmente usados para designar diferentes estados ou estruturas de uma única energia cósmica sagrada, que é a essência e semelhança de tudo o que é. O livro do Gênesis está escrito nesta linguagem.

As letras dos antigos alfabetos são formas estruturadas de energia vibracional que projetam forças próprias da estrutura geométrica da criação. Desta maneira, com a linguagem se pode tanto criar, como destruir. O ser humano potencializa o poder contido nos alfabetos ao somar-lhe o poder de sua própria intenção. Isso nos converte em responsáveis diretos dos processos criativos ou destrutivos na vida. E somente com a palavra!

O PODER CURATIVO DA PALAVRA
Existe uma capacidade demonstrada de quanto a palavra pode afetar a programação do DNA. A saúde poderia conservar-se indefinidamente se nos orientamos em pensamentos, sentimentos, emoções e palavras criativas e, sobretudo, bem intencionadas.

Os estudos do Instituto Heart Math nos abrem um novo panorama para a cura, não só dos humanos enfermos, mas também para a cura planetária. O instituto crê na existência do que eles chamam “hiper-comunicação”, uma espécie de rede de Internet sob a qual todos os organismos vivos estariam conectados e comunicados permitindo a existência da chamada “consciência coletiva”.

O Hearth Math declara que se todos os seres humanos fossem conscientes da existência desta matriz de comunicação entre os seres vivos, e trabalhassem na unificação de pensamentos com os mesmos objetivos, seríamos capazes de resultados impensáveis, como a reversão repentina de processos climáticos adversos.

O poder das rezas, orações e pedidos, tal como nos legaram os antigos essênios - potencializado por milhares de pessoas -, nos outorgaria um poder que superaria ao de qualquer potência militar que quisesse nos impor sua vontade pela força.

Este poder tem sido demonstrado por espécies animais como os golfinhos, que trabalham unificados em objetivos comuns. Os golfinhos utilizam padrões geométricos de hiper-comunicação, ultra-som e ressonâncias que lhes servem para interagir com as redes energéticas do planeta. Estes animais possuem a capacidade de produzir estruturas sônicas geométricas e harmônicas sob a água. Poderíamos afirmar que os golfinhos ajudam mais a manter o equilíbrio planetário do que os humanos.

Se Deus nos outorgou o poder, significa que quer que nós, uma vez alcançado um nível de consciência determinado, ajudemos com respeito à vida, sendo co-criadores de sua obra.
O texto acima foi retirado da revista "El Planeta Urbano".